sábado, 30 de janeiro de 2010
Sobre o atalha para a pornografia em Nietzsche, Bergson e Faulkner.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
A fita
Nessa madrugada fiquei assim....mais ‘pudica’.
E surgiu uma interrogação bem pertinente:
Qual foi o momento mais erótico que tive? (O mais erótico, não o mais sexual).
...
Lembro que foi em um réveillon. Tomei meu banho e dentre tantas opções decidi usar pela primeira vez um vestido que já estava no guarda-roupa fazia um tempo. Não tinha nenhum decote ousado ou fenda insinuante - tinha até um acabamento retrô - mas eu me senti, realmente, bonita com ele agasalhando meu corpo.
Logo nos primeiros minutos de tal ano recebi uma daquelas ligações típicas, desejando isso e aquilo. Mas, coincidentemente, minutos após desligar o aparelho, Daniel, chega ao mesmo local que eu estava.
Conversamos e seguimos adiante sem rumo, com janelas abertas e o rádio ligado. Afinal, a primeira noite do ano sempre é bem mais longa que as outras 364.
Lembro que ele me disse: “Hoje você está mais tentadora do que bonita”.
Eu gostei de ouvir. Sorri e ruborizei. (Sim, eu ruborizo bem fácil).
Não demorou muito e chegamos.
Eu não falava muita coisa, nem ele. Só ouvíamos a respiração um do outro.
Foi aí, sem palavras desnecessárias que vivi meu momento mais erótico:
Para tirar meu vestido ele me vira de costas, se ajoelha atrás de mim para ficar na altura de minha cintura e tira a fita que ajustava meu vestido com a boca. Ele também usou a boca para tirar minha calcinha, mas não foi a mesma coisa.
Ter tirado a fita com os lábios soou como fetiche.
Nunca esqueci isso.
Da transa, em si, já nem me lembro mais.
O que fiz, o que falei já me fugiu da memória.
Mas, até hoje, tenho tanta vontade de ir até a casa 431 e resgatar aquela fita.
Eles também aparecem por aqui...
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Um menino “inho”
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Pêlos castanhos
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Um ultimato às mulheres safadas
Onanismo através dos séculos
ATO II - Areia. Onan é certamente um dos mais conhecidos punheiteiros da história. Dizem que Deus puniu Onan porque ele tocou umazinha, mas não. Deus puniu Onan porque ele 'desperdiçou a preciosa semente'... O pecado desse sujeito, como muita gente deve saber, foi muito mais ter gozado no chão que ter apenas tocado umazinha. Pensando assim, não é religiosamente-irracional o ato se masturbar. Contanto que você não chegue aos finalmentes do caso, não tem problema. A mulher, ganha já de saída um ponto positivo nesse quisito: derrama suas sementes naturalmente todo ciclo menstrual. Masturbação a lá vonté. Mas quem acompanha esse desvario há algum tempo e leu os primeiros posts já deve ter percebidgano que, pelo menos par mim, esse chove-não-molha não é tarefa fácil. Na proxima vez que for fazer qualquer ato de fricção com seu pênis, lêmbre-se, nada de gozar na areia (guarde num potinho). Isso se você for religioso. Se não, esquece esse tal Onan...
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Sobre a juventude e A Gôndola
Onanismo Através dos Séculos:
ATO I - A gôndola: Quando Caio Tácito resolveu relatar o desatre infernal de Pompéia, esqueceu-se de dizer muitas coisas. Dentre elas que mulheres, ainda em cinzas, gritavam pelas ruas como se fossem estátudas em movimento. Gemiam desesperadas: umas carregando seus fihos, outras de mãos dadas aos amantes. Esqueceu também, Caio Tácito, de dizer que dezenas de homens, enquanto queimavam vivos, se jogavam no mar e queimavam o mar junto com eles, fazendo uma labareda indistinguível de água e fogo. Não relatou também, Caio Tácito, que envolvido em sua própria luxúria e admiração pela beleza da morte e da tragédia (uma heraça grega, mas sabiamente encravada nos romanos), esqueceu de si próprio perdido na gôndola que fugia de pompéia. Na gôndola que se afastava pelo mar Tirreno, empurrada pelas ondas e ventos que vinham das cinzas. Esqueceu-se por último, Caio Tácito em seu auto-contetamento, que por dias e dias dormiu excitado, membro rijo, e acordou extenuado de suas poluções noturnas, seguidas, consecutivas, brutas, numa comoção mista de selvageria animalesca e gozo de seus muitos outros amanhãs.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Caindo no samba!
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Alyssia
Alyssia tomou meu último sustento: a fé. Me agarrei em Alyssia pra salvar qualquer fiapo de bom moço que eu ainda carregava comigo. Sempre é assim, eu sei, não tem jeito. Encontrei-a num pub em São Paulo. Nem me dava bola. Eu, cara de bobo, ela, toda mulherão. A imagem de Alyssa é pra mim uma lilith; mas ela, ela mesma, é uma pura menina. "como chama? - pode chamar hei você"... "tem telefone? - sim, sansung preto, modelo tal"... "bebe alguma coisa? - é claro docinho (me chamou de docinho) bebo água todo dia"..."pq.p! Tá a fim de dançar, pelo menos? - achei que nunca ia perguntar" disse ela, por fim. Pelo mal da minha última serenidade! Foi uma dança, um beijo, um tchau e um número de telefone apressado. Liguei. No outro dia já passávamos a tarde inteira juntos. A fé me atirou pra Alyssia. A fé de que desse qualquer coisa certo. A fé de que eu amasse Alyssia. A fé de ter em Alyssia a presença perene de um conjunto de pessoas que eu havia perdido no tempo - e certamente misturado na memória. Hipocrisia minha, não? Eu sei. Era uma busca: a língua de Alsyssia era Katiuchia, o toque de Alyssia era Cheila, a segurança de Alyssia era Rachel, a serenidade que tive com Alyssia era de Eneide (sim), a voracidade e o colo (tão estranhamente o colo) de Alyssia eram Carmella. Até as máscaras e disfarces de Marco, que talvez tenha sido o foco pontual daquela minha paixão, eu via encenadas no rosto de Alyssia. Montei uma quimera milímetros acima da pele daquela mulher, menina. Disse antes que Alyssia havia me tomado algo não disse? Mas eu levei muito mais coisas dela quando, numa tardezinha mequetrefe, falei sereno "não te quero mais". Foi uma troca. Nada justa com ela. O que é um pingo de fé, afinal?
Você notou que o único título que começa com o nome de um personagem foi o desse post? Alyssia. Eu devo muito a ela, como outras e outros devem a mim. Nem sempre é justa essa jogatina dos egos, dos gostos e dos sexos. Risco (de verbo e traço) sim. Não tenho nada de útil a acrescentar ao cotidiano frenético de Onan, que aqui venho descrevendo. Minha última aventura de auto-satisfações foi tão frouxa como qualquer transa com putas baratas. Acho que o climax contínuo me extirpou uma grante parte do prazer que tinha em mim (voltado para mim). Preciso me distanciar, esquecer o tato um pouco...
ps: todas as fotos foram retiradas do domínio deviantart digitandos-e "couple" na categoria "artistic-nude".
sábado, 16 de janeiro de 2010
Sexo residual
...
ps: se eu ainda possuisse alguma das foto des Carmella, juro não tenho nenhuma, mostraria a vocês. Entretanto essa que encontrei na internet parece-se muito com ela - em seus modos, caras, poses...
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Guerra de espadas
...
- Nunca à pedofilia.
- Sexo sempre com segurança.
- Não a qualquer tipo de discriminação e preconceitos.
SEMPRE NOS LIMITES DA LITERATURA E DA PORNOGRAFIA. ESSE JOGO, PARA NÓS, É O QUE DÁ TESÃO...
Aproveitem.